“As outras estórias de uma paróquia com história” é o título do caderno de 3 páginas sobre a paróquia da Batalha, na edição desta semana (15.05.2014) do semanário diocesano Presente Leiria-Fátima.
A 14 de setembro de 1512 era criada a paróquia da Batalha, que surgia de um desmembramento da de Santo Estevão de Leiria. A sua fundação originou a construção da igreja matriz (foto acima), também conhecida como Paroquial de D. Manuel, por ter sido este soberano, a pedido dos batalhenses, que a mandou erguer.
Decorridos 500 anos, a paróquia tem diversos centros de culto, que se congregam nas diversas celebrações paroquiais, das quais se destaca as Festas da Santíssima Trindade.
O agrupamento 194 dos escuteiros da Batalha faz, este ano, 50 anos desde a sua oficialização, o que o torna num dos agrupamentos mais antigos da Diocese. O PRESENTE conversou com o chefe do agrupamento, António Guerra, que nos falou das comemorações e de um projecto no qual trabalham há 12 anos e que será concluído ainda em 2014. Na paróquia, existe também um grupo de jovens e João Jordão, um dos responsáveis, contou-nos acerca da dinâmica própria que os anima. Francisco Frazão, presidente das conferências vicentinas da Batalha fala de “um trabalho delicado que precisa de renovação”. O grupo de acólitos, decorridos quase 25 anos desde a sua fundação, mantem-se, nas palavras do responsável e fundador, Joaquim Carrasqueiro, activo e “amadurecido”. Conhecemos mais de perto o centro de catequese da Batalha – um dos 5 centros existentes na paróquia. Fomos ainda visitar a creche/jardim de infância Mouzinho de Albuquerque, da Junta de Acção Social da Paróquia da Batalha, um legado deixado à comunidade pela benfeitora Maria Hercília Zúquete.
É pároco, desde 25 de dezembro de 1980, o padre José Ferreira Gonçalves.
Conheça os principais dinamismos da comunidade, na edição em papel.