«Eu pergunto-vos se é permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tirá-la»
O que resta do preceito sem o amor?
O que resta do preceito sem a máxima vontade de fazer a vontade de Deus?
O que resta do preceito sem amar primeiro a Deus?
O que resta do preceito sem amar os outros como a mim mesmo?
O que resta do preceito se o mesmo se torna rotina sem fé?
O que resta do preceito sem a comunhão com os outros em Igreja?
O que resta do preceito sem a vontade de servir a Deus servindo os outros?
O que resta do preceito se não há obediência aos ensinamentos de Jesus Cristo e da Igreja?
O que resta do preceito se não houver abertura à luz do Espírito Santo?
O que resta do preceito se ele não me edifica?
O que resta do preceito se ele não me une e me faz unir?
O que resta do preceito se ele não me dá vida e faz viver?
Enfim, verdadeiramente, o que resta do preceito sem o amor?
O preceito é coisa boa se tiver tudo isto e muito mais, porque então não se fica apenas pelo preceito, mas antes se torna vida e amor de Deus em nós, para nós e para os outros.