Os eternos críticos da Igreja Católica e do Papa acusam-nos, a nós católicos, de adorarmos e corrermos atrás dum homem pecador como qualquer outro. De andarmos atrás dum ídolo que vive lá no Vaticano e que nada tem a oferecer ao mundo.
Há uma ideologia secularista e ateia que procura varrer das sociedades tudo o que seja sagrado ou religioso. Há uma imposição de muitas políticas anti-igreja, e de querer combater os valores milenares do Cristianismo na Europa e no mundo.
Nota-se, mesmo em Portugal, uma investidura ideológica ateia e laica promovida por uma agenda definida que vai minando as raízes e os valores cristãos.
Um Portugal cada vez menos cristão governado por políticas e políticos que descartam, cada vez mais, o que de melhor o cristianismo trouxe à Europa.
Aí está o socialismo e o esquerdismo a impor a ideologia do género, a eutanásia, o aborto e tantas outras coisas.
E no meio de tudo isto, sabem porque admiramos e corremos atrás do Papa Francisco? Porque este é, para nós, um modelo de homem, de sociedade, de fé e de valores cada vez mais mal tratados por políticas anti-família, anti-natalidade, anti-vida, etc…
Para nós o Papa representa o guardião dos valores evangélicos mais autênticos para a felicidade verdadeira e autêntica do ser humano.
Em crise profunda de modelos de homens, de líderes e de políticos sérios, honestos e com sentido do bem comum, o Papa aparece para todos nós, como um modelo a seguir, pelo que diz e pelo que faz para um mundo melhor.
Em tempos de corrupção e de políticos medíocres, o nosso Papa aparece com um sinal de Esperança para os homens e mulheres de hoje.
Em tempos de crise de valores estruturais e sólidos, o Papa aparece como aquele que aponta o verdadeiro e único caminho que é Jesus e o seu mandamento do amor.
Por tudo isto, para mim o Papa é um modelo a imitar e a seguir. Um homem a escutar e a acolher. Um crente inspirador que se preocupa verdadeiramente com o bem da humanidade.
Obrigado Papa Francisco por seres para nós, como dizias, o Peregrino da Esperança.