Leiria-Fátima em missão intensa no Gungo

A vida tem corrido intensamente na Missão de São José, que o grupo Ondjoyetu, da Diocese de Leiria-Fátima, mantém no Gungo, diocese geminada do Sumbe, em Angola.

O mês de junho terminou com o regresso da Ana Rita a Portugal e, poucos dias depois, de 6 a 16 de julho, os missionários da linha da frente aproveitaram o tempo seco para visitar os centros de Ondjila e Cambinda, zonas mais interiores em que é complicado circular na época das chuvas.

Durante aqueles dias, foi possível reunir com o “ondjango” – Conselho do Centro –, visitar doentes nas suas casas, acolher sete mais velhos ao Batismo, visitar a pé os bairros do Pumo, Jamba e Bende, reunir com os membros dos movimentos apostólicos e com os jovens, fazer palestras nos bairros sobre a saúde preventiva e os problemas que preocupam os membros desses bairros, atender de Confissão, celebrar a Missa, cantar com as crianças…

Estas visitas são sempre uma lufada de ar fresco para as comunidades e mesmo para a equipa missionária. Estar mais perto do povo, ir às casas, viver nos bairros… é um dos sinais de proximidade que conseguimos realizar.

 

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Visita do Bispo

De 20 a 22 de julho, acolhemos o Bispo do Sumbe, D. Luzizila Kiala, em visita pastoral ao Gungo. Houve oportunidade para diversos encontros: aos mais pequenos, o Bispo deixou a mensagem de que “a criança escuta, aprende e ensina”; aos jovens, recordou o tema para este ano pastoral 2018, “Jovem, quero ficar em tua casa”; e no encontro com os adultos apresentou o lema “juntamente com os jovens, levemos o Evangelho a todos”. Durante a visita foram ainda crismados 89 cristãos, alguns já com idade um pouco avançada, mas todos com disponibilidade para acolher o Espírito Santo, dom de Deus.

No rescaldo desta visita, o Gungo ficou mais animado e já foi visível o resultado das catequeses episcopais na visita aos centros do Longundo, Caponte e Culembe, neste início de agosto. Aqui se fizeram, também, reuniões com os vários conselhos e grupos, visita a alguns bairros e debate dos problemas concretos das pessoas.

A nossa presença é um sinal que vence o isolamento e permite que a estes povos chegue a Palavra de Deus, bem como um sinal de esperança, porque sentem que não estão esquecidos e que alguém se interessa por eles. Fazemos sempre questão de frisar que não somos nós, mas Deus que nos envia que nunca se esquece dos seus filhos. Além dos conteúdos espirituais e celebrações que alimentam a alma, vão também os medicamentos, as roupas e outras mercadorias. Assim, promove-se o reforço da fé e, ao mesmo tempo, a ajuda para a vida de cada dia.

P. David Nogueira

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Formação para catequistas sobre ambientes seguros
25 de Janeiro
, às 09:30
Domingo da Palavra de Deus
26 de Janeiro
Retiro 24, para jovens
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Formação sobre administração de bens da Igreja
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ENDIAD – Encontro Diocesano de Adolescentes
8 de Março
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Formação sobre administração de bens da Igreja
22 de Fevereiro
, às 14:30
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