Escuteiros em serviço à comunidade

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Decorreu este sábado, dia 24 de novembro, mais uma edição da atividade “UP!”, dinamizada pelo Observatório Regional da IVª secção do Corpo Nacional de Escutas. Participaram 46 caminheiros, pertencentes aos concelhos de Alcobaça, Alcanena, Batalha, Leiria, Marinha Grande e Ourém e 4 dirigentes, de 11 agrupamentos da região de Leiria-Fátima, num dia de serviço em prol da comunidade.

Durante a ação, os escuteiros estiveram divididos em várias equipas inter-agrupamentos, participando em diversos trabalhos de voluntariado. Auxiliaram na melhoria do espaço das instituições Nascentes de Luz (na Maceira) e Refood (em Leiria), colaboraram com a APAMG (Associação Protetora de Animais da Marinha Grande), a Conferência São Vicente Paulo dos Marrazes, o Lar Amitei e o Lar Emanuel e confecionaram e distribuíram bolachas pela população idosa da Bajouca.

O “UP!” realiza-se duas vezes por ano, com o objetivo de “servir de plataforma de comunicação e ação entre os caminheiros e as necessidades de serviço da região de Leiria-Fátima”. A iniciativa iniciou-se em 2016 e é composta por duas vertentes: “Põe-te à Prova” e “Parte de Ti”. A primeira é desenvolvida ao longo do ano através das duas atividades de serviço dinamizadas e divulgadas pela equipa do Observatório Regional dos Caminheiros (escuteiros dos 18 aos 22 anos). Na segunda fase, “os caminheiros e os seus clãs são desafiados a realizarem, autonomamente, as suas próprias atividades de serviço”, divulgando-as e permitindo a sua continuidade por parte de outros.

O Observatório propõe-se “ser uma plataforma de comunicação e ação entre os Caminheiros e as necessidades de serviço da Região de Leiria-Fátima, que abrange localidades pertencentes aos concelhos de Alcobaça, Alcanena, Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós. Deste modo, põe-se em prática a 8.ª maravilha do método escutista, “o envolvimento na comunidade”, apresentado na Conferência Mundial do Escutismo. “O movimento escutista não é estanque, pelo que aposta na intervenção nas comunidades onde se insere.”

Adriana Tavares (C.)

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