Uma das casas que a Cáritas Diocesana de Coimbra destinou aos refugiados, no âmbito da plataforma nacional de acolhimento, foi pintada por um grupo de escuteiros, com idades entre os 14 e os 17 anos, do agrupamento 776 da Cruz da Areia.
Voluntariaram-se para a tarefa com “enorme vontade de pôr mãos à obra” e “dar um pouco mais de cor, alegria e esperança” a quem mais precisa. “Num dia apenas pintaram várias divisões da casa, desde quartos, sala, cozinha e casa de banho”, pode ler-se num comunicado que enviaram à agência Ecclesia.
A Cáritas Diocesana de Coimbra é uma das instituições anfitriãs inscritas na Plataforma de Apoio aos Refugiados, organismo que, a nível nacional, junta mais de uma centena de entidades para o acolhimento e a integração de pessoas que tiveram de abandonar o seu país, devido à guerra ou à instabilidade social e política.
No lote de entidades que compõe o PAR contam-se cerca de 50 organizações católicas, entre congregações religiosas, paróquias e instituições particulares de solidariedade social.
A Cáritas de Coimbra agradece o “excelente” contributo dado pelos escuteiros da Cruz da Areia, e “o empenho e dedicação” que demonstraram para esta causa.