Lectio divina para o 15º Domingo do Tempo Comum, Ano A
Precisamos de boas palavras. Daquelas que nos fazem viver, que revelam o amor de quem as diz, curam, dão ânimo, força, sabedoria, confiança e alegria.
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Precisamos de boas palavras. Daquelas que nos fazem viver, que revelam o amor de quem as diz, curam, dão ânimo, força, sabedoria, confiança e alegria.
Todos nós procuramos uma vida com mais saúde, mais vigor, mais prazer.
Ser digno de Jesus, para a pessoa indecisa e tíbia, pode ser um impedimento para realizar os desafios propostos pelo Evangelho.
O medo faz parte da natureza humana e tem uma função vital positiva: mostra os perigos, impõe limites, impede gestos ousados, arriscados, insensatos.
No XI Domingo do Tempo Comum, o Evangelho apresenta-nos o Coração Misericordioso de Jesus que se compadece perante as multidões, que eram como ovelhas sem pastor.
Retomando o Tempo Comum da liturgia e após as solenidades da Santíssima Trindade e do Corpo e Sangue do Senhor, entramos, de novo, no ritmo litúrgico da vida quotidiana de Jesus.
A solenidade da Santíssima Trindade é um convite a contemplar o Deus de amor, comunhão plena do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Na oração Coleta do Domingo de Pentecostes, encontramos a afirmação de que Deus santifica a Igreja no mistério do Pentecostes.
Quarenta dias depois da Ressurreição, Jesus sobe aos Céus diante dos seus discípulos, concluindo essa “elevação” iniciada desde as profundidades do sepulcro, e arrastando consigo toda a criação.
Para aqueles que esperavam que a libertação dos judeus acontecesse segundo uma lógica humana, a morte de Jesus foi o culminar do desânimo aliado à tristeza natural da morte de alguém que se ama.
O tempo da Páscoa é, por excelência, o tempo do Espírito Santo, por meio do qual Jesus Ressuscitado se faz presente na vida da Igreja.
Como nos inícios da pregação dos Apóstolos, também hoje, a fé cristã nasce e renasce por ação do Espírito Santo, a partir da escuta do Evangelho.