D. António Marto confia Diocese aos Videntes

A presidir à Missa da festa litúrgica dos Beatos Francisco e Jacinta Marto, o Bispo diocesano confiou-lhes a diocese de Leiria-Fátima e apelou à colaboração humana no projeto misericordioso de Deus para a humanidade.

Foi com “devoção e fervor” que D. António Marto, Bispo da diocese de Leria-Fátima, se preparou para presidir às celebrações da festa dos beatos Francisco e Jacinta Marto, no Santuário de Fátima, no passado dia 20 de fevereiro. Tudo porque queria “sentir-se particularmente unido aos Pastorinhos lá no Céu, para confiar a minha Diocese, com as suas necessidades, à sua intercessão”. Foi assim que D. António Marto confiou a Diocese aos videntes de Fátima no dia da sua festa litúrgica.

Particularmente participada por crianças, a celebração terminou com a bênção das crianças presentes a quem o Bispo diocesano explicou que esta “festa é a Festa dos Pastorinhos, dos pequenitos como vós, que se deixaram atrair pelo amor terno e paterno de Deus. (…) Por isso, esta festa também é vossa!”.

 

Exortação à colaboração no projeto de Deus

O momento foi ainda oportuno para D. António Marto exortar os cristãos a colaborarem no projeto misericordioso de Deus para a Humanidade.

“Deus entra na nossa vida, quando menos pensamos, com propostas que nos deixam estupefactos, mas que são sempre propostas de amor e de misericórdia”, disse. É pois, por isso, necessária “uma maior disponibilidade para acolher o amor misericordioso de Deus, capaz de renovar os nossos corações e o mundo”.

A exemplo dos Pastorinhos de Fátima, o Bispo diocesano convida os cristãos a “abrir o coração à universalidade do amor”, com vista à construção da “civilização do amor e da paz”.

 “Devemos mostrar que vivemos no mundo como cidadãos dignos do Evangelho de Cristo, e isto pode inspirar mesmo a vida social e política, pode ajudar a descobrir o espírito de entrega e de doação pelo bem-comum, o espírito de serviço, de diálogo e de humildade, para se construir algo diverso de uma luta de poder e de jogos de interesses, como às vezes nos é dado a perceber”, disse.

Em Fátima, a colaboração “começou com três, depois, por irradiação do seu contágio, são milhões, e nós fazemos parte desse número”. “Estamos todos na mesma barca, tem de haver gente que salve a barca deste mundo, para que seja salvo”, exclamou.

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