A liturgia deste domingo, a partir da 1ª leitura retirada do 2º Livro dos Macabeus e do trecho do Evangelho de Lucas, convidam-nos a reflectir sobre o fim último do homem e da novidade que é a ressurreição dos mortos, como Jesus no-la deu a entender.
No caminho para Jerusalém, Jesus passa por Jericó onde é recebido por uma multidão, entre os quais encontramos o pequeno Zaqueu que, ao procurar ver, é ele quem é visto por Jesus.
À primeira vista, esta parábola pode levar-nos a tomar logo partido pelo publicano e desprezar o fariseu. Pela atitude humilde daquele e a arrogância presunçosa deste.
A oração coleta do 29º Domingo do Tempo Comum leva-nos a pedir a Deus que nos dê a graça de consagrarmos sempre ao Seu serviço a dedicação da nossa vontade e a sinceridade do nosso coração.
No recomeçar das atividades pastorais, somos convidados pela Igreja a caminhar em conjunto, na descoberta da vontade de Deus para cada um de nós e para as nossas comunidades.
Neste primeiro domingo de outubro, a Igreja de Leiria-Fátima reúne-se em Assembleia, presidida pelo seu pastor, o Bispo Diocesano, como ponto de partida para um novo ano pastoral, sob o lema: “Eucaristia, comunhão e missão”.
O evangelho proposto para este domingo na leitura longa, compreende a totalidade do capítulo 15 do evangelho de Lucas, com as três parábolas da misericórdia de Deus.
Neste tempo estival e, para muitos, de descanso e de férias, a Palavra de Deus deste domingo vem desinstalar-nos, a partir das palavras de Jesus e do exemplo de Jeremias.
Que imagem de Deus tem a nossa sociedade? Que imagem de Deus tenho eu? Estas duas questões podem ajudar-nos a compreender a pertinência e atualidade das palavras de Jesus que hoje meditamos.