Depois de um ano de interregno devido à pandemia da covid-19, iniciou no dia 2 de agosto, o primeiro turno da Colónia de férias da Cáritas na “Casa Amarela” na praia do Pedrogão.
Durante os meses de preparação que antecederam esta colónia e ainda a decorrer a pandemia, havia muita interrogação sobre a sua realização. Houve a necessidade de se fazer alterações no interior do edifício, nomeadamente a criação de mais espaços tendo em conta a segurança e higiene, segundo normas da Direção Geral de Saúde.
A Direção, juntamente com coordenadora da colónia, teve o cuidado de preparar ao pormenor tudo o que fosse necessário para que as crianças e monitores que participam este ano na colónia estejam protegidas e acauteladas de qualquer situação relacionada com a pandemia.
As crianças e monitores de cada turno e todo o pessoal que desempenha funções na casa, são testados duas vezes durante o tempo que permanecem na colónia.
Os testes são feitos por profissionais de saúde que se disponibilizaram gratuitamente para o efeito. Foi reduzido o número de participantes e os cuidados com uso de máscara e higienização das mãos fazem parte do quotidiano.
É visível no rosto dos monitores e das crianças a alegria de sentirem que estão a viver uma aventura e a fazer novos amigos, depois da experiência que passaram no verão passado.
A casa tem alegria, movimento até o cheiro é diferente. Tudo se modificou.
Neste turno estão quarenta crianças de diversas zonas da Diocese, e 14 monitores, sendo que alguns destes estão a participar na colónia pela primeira vez.
A Direção da Cáritas tudo está a fazer para que a Colónia mesmo com as restrições a que somos obrigados, seja um êxito, com momentos de aventura, alegrias e camaradagem entre todos.