No dia 15 de novembro celebrou-se o dia mundial da pobreza. O Papa Francisco escolheu para este dia a frase ”Estende a tua mão ao pobre”.
Estender a mão é um sinal que apela imediatamente à proximidade, à solidariedade, e ao amor. Nestes meses, em que o mundo inteiro foi dominado por um vírus que trouxe a dor, morte, desconforto, perplexidade e isolamento, vimos tantas mãos estendidas (P.F).
A mão estendida da Mãe que pede o pão para os filhos, do Pai que procura trabalho, o idoso que vive só e espera que o visitem, o médico que se preocupa pelo paciente, procurando encontrar o remédio certo, a mão estendida do voluntário que vai ao encontro e recebe o pobre e o satisfaz nas suas necessidades
É neste contexto que tem sido a actuação da Cáritas Diocesana, que estende a mão ao irmão que pede ajuda, acolhendo-o bem, escutando-o a sua dor, ajudando-o com bens materiais, e lhe faz sentir que não está só.
O estender a mão ao pobre foi também a participação de muitas pessoas e instituições na campanha de alimentos a pedido da Cáritas Diocesana.
Estender a mão ao pobre é também adquirir uma vela participando assim na campanha dos 10 milhões de estrelas, cuja receita reverte para a Cáritas Nacional e Diocesana, em favor das vítimas da pandemia.
Manter o olhar voltado para o pobre é difícil, mas tão necessário para imprimir em cada um de nós a justa direção na vida pessoal e social, impelidos pela caridade divina, a qual nos leva a saciar os mais frágeis e desprotegidos.