Caranguejeira celebrou padroeiro São Cristóvão

Na homilia o pároco, padre Filipe Lopes, recordou alguns momentos da vida de São Cristóvão, a travessia que fez na sua vida, a conversão a que cada um de nós é também chamado a viver, sentido a presença de Deus diariamente na sua vida.

A festa de homenagem a São Cristóvão mantém, ainda hoje, o propósito com que foi criada pelo Papa Pio VIII a 5 de fevereiro de 1830, ou seja, ser puramente espiritual, sem arraiais. É desta forma que a paróquia da Caranguejeira festeja o seu padroeiro, procurando olhar para São Cristóvão como modelo de Santidade, como alguém que levou Cristo consigo.

Este ano, apesar da pandemia, e zelando pelo cumprimento das regras de segurança, a paróquia não deixou de celebrar o seu padroeiro. Como vem sendo hábito nos últimos anos, a celebração aconteceu ao ar livre, no recém ‘batizado’ largo padre António Ferreira Júnior, não se tendo realizado a tradicional procissão nem a habitual «festa da filhós», o convívio entre todos os participantes com chá e filhós no final. Contudo manteve-se o momento de Adoração ao Santíssimo Sacramento, tendo no final o pároco percorrido os vários corredores do espaço da celebração com o Santíssimo Sacramento.

Na homilia o pároco, padre Filipe Lopes, recordou alguns momentos da vida de São Cristóvão, a travessia que fez na sua vida, a conversão a que cada um de nós é também chamado a viver, sentido a presença de Deus diariamente na sua vida. 

Durante a adoração ao Santíssimo Sacramento o presidente da celebração rezou pela paz na vida das famílias, pedindo ao Espírito Santo que frutifique os seus dons em cada um dos presentes e nas suas famílias, e os seus membros dêem testemunho de Jesus na relação uns com os outros e na sua vida. O pároco proporcionou ainda um momento de oração conjunta, de interiorização e de súplica. “Quantas vezes andamos perdidos, somos maltratados. Vem Espírito Santo, protege-nos, ampara-nos. Vem Espírito Santo aquecer-nos o coração, para que tenhamos um coração que ame, que acolha, vem ao encontro das nossas fraquezas, dissipar-nos do erro, do engano, da noite, vem ser luz para que na minha vida haja clareza, haja verdade, saiba sempre como agir, como atuar.”

No final da celebração o pároco agradeceu ao grupo coral, músicos, e deixou um especial agradecimento e elogio aos membros das várias equipas de ornamentação e embelezamento da igreja paroquial, pela originalidade e criatividade que tiveram no embelezamento do espaço da celebração, e convidou a que quem quisesse levasse para casa um dos arranjos florais.

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