Bispo pede “sorrisos” à Cúria Diocesana

No habitual encontro do Bispo diocesano com os colaboradores da Cúria, no início de cada ano pastoral, D. António Marto remeteu ao tema deste ano para pedir “sentido de pertença à Igreja” e “um sorriso no rosto” ao acolher quem procura os serviços da Diocese.

 

 

 

 

O Centro Pastoral Diocesano, no edifício do Seminário de Leiria, onde funcionam a maioria dos departamentos e serviços administrativos e pastorais da Diocese de Leiria-Fátima, acolheu este encontro da Cúria, no passado dia 26 de setembro. É usual, após as férias, esta reunião em que o Bispo agradece o trabalho prestado e dá breves indicações para o ano pastoral que se inicia.

Partindo do tema assumido para 2017-2018, dedicado ao centenário da restauração da Diocese, D. António Marto lembrou que “a Igreja não é uma realidade abstrata, mas concretiza-se no contexto e no lugar onde vivemos”, pelo que o seu serviço deverá ter essa atenção “às pessoas com rostos concretos, nomes próprios e histórias de vida particulares”.

Assumindo um papel de “servos” e tendo presente que “é Deus que está no coração do serviço pastoral e que reúne a todos na mesma missão”, quem presta serviços na Igreja deverá ter esta noção de “pertença” a um corpo diocesano, convidado a sair ao encontro das pessoas, sobretudo as que estão “nas periferias humanas e existenciais”. Usando esta expressão do Papa Francisco, o Bispo de Leiria-Fátima pediu que a Diocese assuma um compromisso missionário, tema que desenvolve na carta pastoral para este ano, uma Igreja “não voltada para o se umbigo, mas pronta para sair e acolher a todos”.

Uma outra característica deste ano será a festa, um tópico fundamental da carta “A alegria de ser Igreja em Missão”. “Os cristãos não podem ter cada de funeral ou de vinagre”, sublinhou D. António Marto, apelando a “um sorriso de acolhimento e alegria a quem nos procurar nos nossos gabinetes, reuniões e encontros”.

 

Tomadas de posse para ensino superior e tribunal eclesiástico

Neste encontro, o Bispo diocesano deu posse ao diácono Eduardo Domingues Caseiro, como diretor do Centro de Apoio ao Ensino Superior (CAES), e ao padre dominicano António Jorge Ferreira Lopes, como defensor do vínculo e promotor de justiça no Tribunal Eclesiástico, ambos nomeados no passado mês de junho.

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