Bajouca: mês missionário, bolinho e fiéis defuntos

A paróquia da Bajouca, viveu o mês missionário de uma forma bastante intensa, em vários momentos e de diferentes formas.
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Mês Missionário

A paróquia da Bajouca, viveu o mês missionário de uma forma bastante intensa, em vários momentos e de diferentes formas.

No dia 18 e 19, o Lino Pedrosa, agora “Irmão Norberto”, um jovem da terra que ingressou na comunidade “Semente do Verbo”, veio dar o seu testemunho à comunidade onde nasceu e cresceu do seu tempo na missão nos Camarões e da sua tomada de hábito e votos nesta comunidade. 

No dia 19, uma vasta delegação ligada aos “Amigos do Verbo Divino” e outros, estiveram em Fátima, no encerramento do ano missionário na celebração que decorreu na Basílica da Santíssima Trindade..

No dia 27 foi o almoço missionário, organizado pelos “Amigos do Verbo Divino” onde participaram cerca de 200 pessoas .

Presidiu à missa deste dia o padre Joaquim Luís, da congregação do Verbo Divino, e que assim se quis associar ao mês missionário na nossa paróquia.

No salão decorreu a tradicional “feirinha missionária” que já é uma tradição e que é sempre uma agradável surpresa. 

O Bolinho da catequese

No dia de todos os Santos, a tradição do bolinho cumpriu-se na paróquia com a distribuição do bolinho a todas as crianças e jovens da catequese.

A celebração da missa foi às 9h00, presidida pelo pároco, padre João, onde participaram as crianças e jovens acompanhados pelos catequistas e familiares que encheram a igreja.

No final da celebração foi entregue a cada catequizando um saquinho com um bolinho e uma pagela com a imagem de São Domingos Flávio e uma pequena oração.

Romagem ao cemitério 

No domingo, dia 3 de novembro, a comunidade juntou-se para fazer a tradicional romagem ao cemitério.

A celebração começou na igreja na missa das 9 horas com o canto de laudes dos defuntos, seguindo-se o resto da celebração com a igreja repleta e ainda pessoas no exterior.

Na procissão para o cemitério, rezou-se por todos os que já partiram com intenções especiais para cada situação.

Já no cemitério, num clima de silêncio e oração cada um pode estar mais perto dos seus que já partiram.

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