Lectio divina para o 7º Domingo da Páscoa, Ano A
Quarenta dias depois da Ressurreição, Jesus sobe aos Céus diante dos seus discípulos, concluindo essa “elevação” iniciada desde as profundidades do sepulcro, e arrastando consigo toda a criação.
Quarenta dias depois da Ressurreição, Jesus sobe aos Céus diante dos seus discípulos, concluindo essa “elevação” iniciada desde as profundidades do sepulcro, e arrastando consigo toda a criação.
No recomeçar das atividades pastorais, somos convidados pela Igreja a caminhar em conjunto, na descoberta da vontade de Deus para cada um de nós e para as nossas comunidades.
Estamos em pleno Verão. É um tempo em que as pessoas têm a possibilidade de experimentar algum tempo mais tranquilo, com as férias, em família.
Novos caminhos se abrem com a Ressurreição de Jesus! Com a Sua Vitória sobre a morte, Jesus introduz no mundo e na história algo novo, impensável, inimaginável.
Poucos dias depois do seu nascimento, que introduziu no mundo a luz nova da presença de Deus no meio de nós, contemplamos o quadro sempre tocante e desconcertante da adoração dos magos vindos do Oriente.
A liturgia deste domingo XXVIII do Tempo Comum é um convite a desejarmos que Deus nos dê o seu Espírito Santo, com o dom da Sabedoria, que é preferível a todas as riquezas.
Neste Domingo, Jesus mostra compaixão pela multidão, que é como um rebanho sem pastor. Já no Antigo Testamento, Deus se tinha revelado como o Bom Pastor do seu Povo.
A liturgia do VI Domingo da Páscoa convida-nos a contemplar o amor de Deus! É um Domingo que nos conduz diretos ao coração, ao núcleo da nossa fé e da Revelação cristã. “Deus é Amor!” (1 Jo 4, 8) Eis que tudo se condensa e converge nesta verdade, transformando tudo o resto em glosa e comentário.
O ano litúrgico centra-se em torno dos tempos fortes da celebração dos mistérios principais da vida de Jesus (Natal e Páscoa), preparados por tempos de conversão e oração (Advento e Quaresma).