Tributo de gratidão a Emília Lourenço
As suas exéquias realizaram-se no domingo, às 15h00, na Capela Mortuária de Leiria, Festa da Transfiguração do Senhor.
As suas exéquias realizaram-se no domingo, às 15h00, na Capela Mortuária de Leiria, Festa da Transfiguração do Senhor.
Retomando o Tempo Comum da liturgia e após as solenidades da Santíssima Trindade e do Corpo e Sangue do Senhor, entramos, de novo, no ritmo litúrgico da vida quotidiana de Jesus.
O grande objetivo de todos os homens e mulheres é serem felizes. Nisso investem todos os seus esforços e mobilizam os meios à sua disposição.
Em plena Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos e ao celebrarmos, neste domingo, o Domingo da Palavra, a liturgia coloca o nosso olhar sobre a pessoa de Jesus.
A liturgia deste domingo, a partir da 1ª leitura retirada do 2º Livro dos Macabeus e do trecho do Evangelho de Lucas, convidam-nos a reflectir sobre o fim último do homem e da novidade que é a ressurreição dos mortos, como Jesus no-la deu a entender.
Neste tempo estival e, para muitos, de descanso e de férias, a Palavra de Deus deste domingo vem desinstalar-nos, a partir das palavras de Jesus e do exemplo de Jeremias.
Direção: padre Pedro Miguel Ferreira Viva – Provedor e por inerência de cargo reitor do Santuário; padre Fábio Manuel Carvalho Bernardino – Vice-Provedor; Fernanda Paula Lopes Ribeiro – Secretária; Henrique Manuel Pereira Guerra – Tesoureiro; António Nunes Soares Silva – Vogal.
A Solenidade da Ascensão do Senhor, celebrada quarenta dias após a Páscoa ou no domingo seguinte, evoca a entrada definitiva de Jesus na glória de Deus Pai.
Finalizámos o tempo natalício com a Festa do Baptismo do Senhor e demos início ao Tempo Comum da liturgia, celebrando agora o 2º domingo.
Com o trecho deste domingo concluímos a parte central da narração evangélica de S. Marcos. Jesus apontou as condições para se ser seu discípulo e a meta para onde caminha.
A solene concelebração da Eucaristia, às 21h30, na Sé, foi presidida pelo Sr Bispo D. António Marto, com a presença da imagem de Nª Srª da Encarnação.
Devido aos constrangimentos provocados pela pandemia do COVID-19 que ainda estamos a viver, os festejos em honra de Nossa Senhora da Encarnação, como no ano passado, estarão reduzidos ao essencial.
Este capítulo é de importância central, pois contém nele o relato do chamado milagre da multiplicação/partilha dos pães e o Discurso do Pão da Vida, um dos milagres de Jesus mais vezes relatado nas Sagradas Escrituras.
Com a Solenidade de Pentecostes, a Igreja conclui o Tempo Pascal. Tempo marcado pela alegria da Ressurreição do Senhor. Tempo privilegiado de escuta dos relatos das aparições de Jesus aos seus discípulos. Tempo de uma renovada esperança.
Os textos deste domingo, particularmente a leitura do Livro de Job e o trecho do Evangelho de S. Marcos, convidam-nos a reflectir e a meditar sobre o tema do mal, do sofrimento e até da morte. Realidades que nos convocam ao confronto com a fragilidade e a provisoriedade da vida.