
A JMJ terminou. E agora?
Depois destes banhos de multidão, de excelentes palavras proferidas, ao país, aos políticos, à igreja e aos jovens e de tantos gestos, o que fazer?
Depois destes banhos de multidão, de excelentes palavras proferidas, ao país, aos políticos, à igreja e aos jovens e de tantos gestos, o que fazer?
Para nós o Papa representa o guardião dos valores evangélicos mais autênticos para a felicidade verdadeira e autêntica do ser humano.
Cânticos bonitos e com as pessoas sentadas em troncos de palmeiras e coqueiros. Para quê bancos de luxo ou de faia ou carvalho!
Mais que um direito é uma necessidade biológica e psicológica para o bem-estar do ser humano.
Quando falamos de voluntariado nos dias de hoje, já precisamos de saber do que estamos a falar porque as águas, neste campo, se foram turvando e agora é urgente saber separar as águas.
Antes de mais convém salvaguardar que o Espírito Santo não é uma coisa em abstracto.
O mundo de hoje precisa urgentemente de novos sinais de vida e de reencontro.
Centrarmo-nos nas pessoas humanas sobretudo naquelas que andam longe e afastadas de Deus.
E em nome da prudência, que sempre caracterizou a Igreja, estes padres devem ser automaticamente suspensos do seu ministério até que se chegue a uma conclusão, de condenação ou não.
A Igreja, como comunidade de crentes e de discípulos missionários, tem de enveredar por outros caminhos.
Andamos em caminhada sinodal, a fazerem-se reuniões para se chegarem a umas determinadas conclusões e sugestões sem termos a coragem de ir ao fundo da questão.
Será dia, 10 de dezembro, sábado, das 9h30 às 18h30, na Domus Carmeli, em Fátima.
No dia 4 de Dezembro, Domingo, às 12h30 no Centro Paroquial de Santa Eufémia.
Tratou-se dum momento de festa onde estiveram mais de 250 pessoas para apoiarem a obra social da Irmã Lúcia Cândido, nossa ilustre conterrânea, que há quase 25 anos trabalha em São Tomé e Príncipe.