50 casais dos Centros de Preparação para o Matrimónio reuniram em Ponta Delgada
A diocese de Angra acolheu pela primeira vez a Assembleia Geral dos Centros de Preparação para o Matrimónio (CPM), que reuniu em Ponta Delgada no sábado, dia 8 de outubro, 50 casais e dirigentes nacionais.
“Foi um desafio da Direção Nacional aceite com entusiasmo e vontade de bem receber, ainda mais neste tempo de diocese/sede vacante. É sempre ocasião para o sentir de uma igreja una, unida, em comunhão e com esperança em Cristo, a nossa força e confiança!” destaca uma nota enviada ao Igreja Açores pelo assistente diocesano de Angra, padre Vítor Medeiros.
Este encontro nacional – Assembleia Geral do CPM serviu para a apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas do ano pastoral 2021/2022 e leitura do Parecer do Conselho Fiscal; avaliação do trabalho realizado pela Direcção Nacional nos últimos seis anos bem como a partilha de uma mensagem de D. Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa e presidente da Fundação JMJ, por ocasião das Jornada Mundial da Juventude e o papel de apoio das Dioceses e famílias na vivacidade da fé.
Durante este encontro tomaram posse os novos órgãos sociais do movimento e foi apresentado o novo plano de actividades, tendo-se aproveitado o momento para a apresentação das orientações pastorais para as Igrejas particulares e desafios à família CPM dos “Itinerários Catecumenais para a Vida Matrimonial” do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida e, por fim, a participação na missa comunitária da paróquia de São José, Ponta Delgada.
Além das atividades de cariz pastoral houve ainda momentos de lazer com uma visita à ilha e degustação de produtos regionais, bem como um contacto com a actividade cultural de São Miguel, através de um momento musical com o grupo de cantares “Vozes do Mar do Norte”, da Vila de Rabo de Peixe, bem como, ofertaram uma pequena degustação de produtos regionais.
Para quem participou, a forma acolhedora e calorosa como fomos recebidos pela equipa de CPM, da Diocese de Angra, revela a maneira de receber do povo dos Açores, e como se diz antes neste texto “uma forma de nos sentirmos Igreja, viva e unida”.
A partir do site Igreja Açores