Os novos membros assumiram o compromisso de desempenhar o seu cargo “com diligência e lealdade, em espírito cristão de solidariedade social e conformidade com o estabelecido nos Estatutos”.
Virgílio Mota elogia “o serviço da Igreja em Portugal no cuidado à pessoa durante todo o seu ciclo de vida”, com uma “mensagem que deve ser um grito pela verdade, pela justiça e pela paz”.