No dia em que a Igreja invoca a sua memória, importa recordar esta figura maior da nossa história, pois também ele viveu em tempos difíceis de crise dinástica, que provocou fortes divisões no tecido social e político, pondo em perigo a identidade e independência de Portugal.
A história tocou-me porque, em momento de falta de saúde, com muitos exames médicos, consultas e duas operações, usei muitos “para-quedas”, muito bem dobrados, graças a uma grande quantidade pessoas que tinham estudado.
Recordou-a como artífice disponível, cooperante e discreta nos imensos afazeres que e trabalhos que ergueram os mais recentes edifícios em redor da igreja matriz.
Mas “pelo sonho é que vamos” e nós acreditamos que juntos podemos continuar a sonhar e que a nossa casa será reconstruída num futuro próximo e voltará a receber o agrupamento 877.