Na minha aldeia, onde nasci e cresci até bem entrado na adolescência, que era, pelo menos na sua estrutura sócio – cultural, profundamente cristã, não se falava do destino, mas ia-se dizendo, quase no tom de quem fornecia a chave – mestra para abrir todas as portas que davam para o significado mais profundo dos mistérios da vida: tinha de ser… estava destinado, estava escrito, não havia volta a dar-lhe.