A Cáritas Diocesana de Leiria-Fátima associa-se, uma vez mais, à campanha “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz”, que tem marcado o Natal um pouco por todo o mundo, desde há 15 anos.
Este é, em primeiro lugar, um compromisso com a paz no mundo, a paz em família, a paz entre homens e mulheres.
Assim, até janeiro de 2017, todos poderão adquirir uma vela, pelo valor simbólico de 1 euro, destinado, em 65%, para a sua ação regular de apoio às famílias em situação de pobreza e, em 35%, para o projeto internacional que este ano é a ajuda às vitimas dos incêndios florestais em Portugal. Poderá ser adquirida na Cáritas Diocesana, nas lojas Pingo Doce, nas paróquias e em diversas escolas e outras instituições espalhadas pela Diocese.
Este ano, também o Corpo Nacional de Escutas se junta à iniciativa, na celebração da Luz da Paz de Belém, em que escuteiros de diferentes países do mundo distribuem uma luz acesa na Gruta da Natividade de Jesus, em Belém, fazendo-a chegar aos seus respetivos países com uma mensagem de paz, amor e esperança.
Lançamento a nível nacional
A campanha “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz” foi lançada, a nível nacional, pela Cáritas Portuguesa, no decorrer do Dia Mundial dos Pobres, 19 de novembro.
Num momento único, em que personalidades como o selecionador nacional Fernando Santos, a deputada Maria da Luz Rosinha e o cantor Carlos Alberto Moniz se juntaram a dezenas de outros participantes para assinalar o Dia Mundial dos Pobres, a Cáritas Portuguesa quis “chamar a atenção para a necessidade de encararmos o flagelo social causado pela pobreza”. Segundo Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa, “não havia momento melhor para lançarmos a nossa campanha de Natal, que procura ser um contributo para que a paz esteja no centro das nossas vidas e seja promotora de uma sociedade mais justa”.
“Gostava de deixar o apelo para que, na Noite de 24 de Dezembro, acendêssemos todos uma destas velas e a colocássemos junto a uma janela, como símbolo do desejo e compromisso efetivo de construir a paz no mundo.”, conclui Eugénio Fonseca.